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MANGOSTÃO E ARTRITES

O texto seguinte é uma tradução do original em inglês do Dr. J. Frederic Templeman.

No termo artrite o sufixo "ite", significa inflamado e 'artr "refere-se a articulação.

Daí, 'artrite' significa literalmente "articulação inflamada”. 

Existem mais de 100 entidades separadas quando todos os tipos de artrite são catalogados. Infelizmente, a

causa da maioria deles permanece desconhecida.

Muitas dessas condições não afectam apenas articulações, ligamentos e outros tecidos de suporte,

como também atacar a pele, unhas e órgãos internos chave. A maioria ocorre 2 a 3 vezes mais em

mulheres do que nos homens e a osteoartrite (artrose) por si só, custa ao governo dos EUA mais de

$65 biliões cada ano. É a principal patologia crónica relatada pelos idosos.

Em muitos tipos de artrite, a maioria dos benefícios do mangostão virão dos seus efeitos antiinflamatórios,

porque bloqueia selectivamente os efeitos da enzima COX-2 e não provoca a

perigosa gastroenterite, causada pelos efeitos secundários dos medicamentos anti-inflamatórios.

Além disso, o mangostão exibe um efeito de redução de dor neurológica que, acredito também

decorre da sua capacidade de inibir selectivamente a COX-2, enzima responsável pelo desencadear

da inflamação. Por exemplo, o efeito de bloquear o COX-2, é susceptível de ser o responsável pela

redução da dor relatada pelos pacientes com sindroma da compressão do disco vertebral, como a

ciática onde os danos aos nervos, causados pela "doença degenerativa comum", é o problema

subjacente.

GOTA

Gota e pseudo gota são tipos de artrite causada pela formação de cristais insolúveis no líquido

Sinovial das articulações. Esses cristais ocorrem quando o corpo não pode correctamente processar

a ureia, o principal componente da urina. Este defeito resulta no aumento dos níveis de ácido úrico

no sangue (Ácido úrico insolúvel e cristais formam-se nas articulações quando os níveis sanguíneos

da substância tornam-se excessivamente elevados). 

O risco de gota pode ser baixado por alteração da dieta alimentar, na qual a ingestão de certos tipos 

de proteína animal é reduzida para diminuir a

produção de ácido úrico. Além disso, alguns medicamentos, como a hidroclorotiazida também pode

aumentar os níveis de ácido úrico no sangue e causar um ataque de gota. A inflamação resultante

com o seu vermelhão, inchaço e dor é muitas vezes grave.

A gota pode ser efectivamente tratada com o mangostão e a gravidade e frequência dos ataques

reduzidos pelo consumo diário deste suplemento anti-inflamatório.

ARTRITE REUMATOIDE

A artrite reumatóide é uma doença auto-imune onde o sistema imunitário do corpo foi invadido

(normalmente por uma infecção viral) e os seus ataques são mal direccionados nas articulações dos

tecidos do corpo. A inflamação e a dor costumam ser graves e, se não detectada, irá conduzir a

graves deformações das articulações e perda de função. Como na artrite juvenil, o tratamento com

medicamentos está cheio de perigosos efeitos secundários graves; O mangostão com os seus

poderosos efeitos anti-inflamatórios, foi encontrado como sendo muito útil em muitos casos.

ARTRITE JUVENIL

A artrite juvenil é também uma doença auto-imune relacionada com a artrite reumatóide que ataca

crianças. A doença frequentemente dá febres altas, que pode durar semanas antes de aparecem as

dores articulares. Embora existam diferentes formas da doença, algumas podem causar sérios danos

aos olhos, acredita-se que todos os tipos têm um componente genético. Também existem factores

que accionam a doença, como infecções virais ou bacterianas, mas em muitos casos a causa é

desconhecida. O tratamento standard com fármacos, que tem muitos efeitos secundários, é

geralmente insatisfatória. O mangostão tem-se revelado útil em muitos casos de artrite reumatóide

juvenil e deve ser utilizado, pelo menos, três vezes por dia.

OSTEOARTRITE (ARTROSE)

A osteoartrite (artrose), muitas vezes chamada doença articular degenerativa, é o tipo mais comum

de artrite. Normalmente envolve o pescoço, parte inferior das costas, joelhos, quadris e mãos. É

comum nos idosos (a maioria das pessoas com mais de 70 anos tem as alterações características da

doença, contudo, nem todas são sintomáticas), mas pode ocorrer na meia-idade ou até mais cedo se

as articulações sofreram danos por trauma (como muitas vezes acontece com os atletas

profissionais).

Enquanto alguns tipos de osteoartrite (artrose) são hereditários, muitas formas devem-se a “uso e

desgaste” das articulações e, a obesidade é a causa mais comum desta situação. Mais de 20 milhões

de americanos são afectados e a osteoartrite (artrose) é a maior causa de deficiência na América do

Norte. Nos primeiros estágios da doença, a inflamação das articulações é o principal componente e

o mangostão pode intervir efectivamente devido a este facto. Na osteoartrite (artrose) avançada, o

dano e a dor resultante ultrapassam o ponto da intervenção médica efectiva e quando apropriada,

deve ser considerada a intervenção médica cirúrgica de substituição. Enquanto o mangostão pode

ajudar a reduzir a dor de doença avançada, não vai abrandar a contínua erosão do osso nas

articulações de peso-rolamento.

É talvez mais útil entender um pouco mais sobre o processo da osteoartrite (artrose) uma vez que é

o tipo de artrite predominante.

Os ossos em todas as articulações são protegidos pela inerente fricção do movimento e pesorolamento

pela cartilagem e pelo fluido Sinovial. A cartilagem pode cobrir as simples porções dos

ossos dentro das articulações ou pode também formar discos de amortecimento ou blocos como o

faz nos joelhos e entre as vértebras das costas. A cartilagem e o fluido Sinovial estão em constante

mudança. No decorrer de uma actividade normal, os factores químicos e mecânicos combinam-se

para causar dano que, em quase todos os casos, excepto um grande trauma, é microscópico, todavia,

requer reparação. Os condrócitos (cartilagem que produz células) estão envolvidos no processo de

reparação da cartilagem e são especializados nas células secretoras na renovação do fluído sinovial.

A reparação óptima, quer dizer reparação que iguala exactamente o dano causado durante a

actividade da articulação é a norma durante a juventude. Contudo, conforme envelhecemos, a

habilidade do corpo em manter a homeostase (um estado de equilíbrio) na articulação declina e os

danos não são todos reparados.

A equação do dano = reparação, obviamente, não é nem simples nem unidimensional e muitos

factores incidem sobre o processo de reparação. A nutrição é a principal desses factores e, porque o

dano que ocorre ao nível celular, é em grande parte mediada pelos radicais livres, a adequação do

mecanismo de produção de antioxidante do organismo é o factor chave para a eficácia das

reparações. A disponibilidade de um abastecimento adequado de matérias-primas, principalmente

glicosaminoglicanos para permitir a reparação é também um factor importante. Daí, suplementos

que irão reforçar a capacidade antioxidante do organismo e fornecer glicosaminoglicanos adicionais

(encontrados em sulfato de glucosamina) é altamente recomendado. O mangostão, naturalmente,

proporciona uma fonte mais do que adequada de antioxidantes suplementares.

O “Uso e Desgaste", que significa o dano microscópico que não fica totalmente reparado, bem

como os nossos processos de reparação no corpo que abrandam com o envelhecimento, são a

principal causa de osteoartrite (artrose). Isso não reparar de danos acumula-se ao longo dos anos e

torna-se não apenas visível, mas, começa a limitar também a funcionalidade.

No entanto, além do factor microscópico, uso e desgaste, também outros factores entram em jogo na

degeneração das nossas articulações. Por exemplo, o trauma, pode causar lágrimas nas almofadas

cartilaginosas nas articulações peso-rolamento, tais como, os espaços intervertebrais da coluna

vertebral ou do joelho. Às vezes este dano não pode ser reparado e ocorrem cicatrizes e

deformidades. A cartilagem abrangendo os próprios ossos também está sujeita a interrupções por

trauma. Quando ocorre o dano, geralmente leva a uma aceleração da taxa de degeneração da

articulação, resultando numa prematura doença degenerativa da articulação.

De importância crucial nesta avaliação do valor do mangostão como um complemento para a

articulação, é a sua comprovada capacidade de agir como um eficaz inibidor selectivo da COX-2.

Neste ponto, é oportuno salientar que o mangostão é, do meu conhecimento, o único antiinflamatório

botânico com comprovadas propriedades de inibição da COX-2.

Pode legitimamente perguntar a esta altura, porque é que a selectiva inibição de COX-2 tem uma

qualidade tão notável. Basta afirmar, que torna o mangostão absolutamente seguro como um

potente anti-inflamatório.

Nós sempre soubemos acerca do perigo dos medicamentos AINE (anti-inflamatórios nãoesteróides)

usados no combate à inflamação presente de alguma forma em todas as condições de

artrite – toda a gente das mais de 100 entidades definidas na abrangente classificação médica da

doença. O que nós não sabíamos antes do advento do mangostão era, o que fazer acerca dos perigos,

incluídos nos efeitos secundários com risco de vida como a hemorragia gastrointestinal e

insuficiência hepática. Avisos contra a utilização ininterrupta desses medicamentos abundam

mesmo na literatura produzida pelas farmacêuticas. Contudo, quer médicos quer pacientes

procurando aliviar a dor, ignoram largamente a proibição contra a utilização crónica.

Muitos inibidores farmacológicos de COX-2, foram desenvolvidos a partir de meados dos anos 90,

(por ex.: Vioxx, Celebrex, Bextra) mas esses medicamentos, enquanto são uma melhoria

relativamente aos seus antecessores, não têm aliviado quanto às expectativas de segurança. De

facto, no ano 2000 nos EUA, morreram mais pessoas pelas complicações quer dos velhos quer dos

novos AINE do que de SIDA! Adicionalmente, o Vioxx foi recentemente retirado do mercado por

ter causado ataques cardíacos.

Essencialmente, a mensagem é a de que o homem ainda tem de igualar a natureza na produção de

um inibidor perfeito de COX-2 – O mangostão.

ARTRITE E EXERCÍCIO

A artrite é o motivo mais comum dado para a inactividade e no entanto, paradoxalmente, a

inactividade é um dos principais factores que pioram a artrite. A inactividade leva à fraqueza dos

músculos, diminuem a flexibilidade e até depressão. Qualquer que seja o tipo de artrite ou o estágio

da doença, exercício físico apropriado, muitas vezes sob a supervisão de um fisioterapeuta ou

terapeuta ocupacional, não é apenas possível como também é altamente desejável. Superar o medo

da dor associada ao começo do exercício, requer contudo, apoio e encorajamento e, eu acredito

firmemente, no uso do mangostão para energia e a modulação da dor e ansiedade. Eu recomendo

aos pacientes de artrite, inactivos, que comecem o regime de 1 cálice (30 ml) antes das refeições (3

vezes por dia) durante 2 a 3 semanas para permitir que os seus efeitos sejam sentidos, antes de

visitar um terapeuta para iniciar um programa de exercício. Não utilizem qualquer redução da dor

pelo uso do mangostão como uma desculpa para evitarem o exercício.

DOSE RECOMENDADA

Eu recomendo que, em todos os tipos de artrite, os níveis de manutenção sejam de 1 a 2 cálices de

sumo, 3 vezes por dia antes das refeições. Para quem sofre de gota e artrite reumatóide, é útil

duplicar a dose durante os ataques.

O Dr. Templeman é um médico dos cuidados primários, com mais de vinte anos de experiência

clínica.

Como Director da Phytoceutical Medical Research, o Dr. Templeman é responsável pelo

desenvolvimento de projectos de investigação, bem como a avaliação dos dados clínicos. Ele é

procurado internacionalmente como orador e autor sobre saúde, nutrição, e as propriedades

curativas do mangostão.

O Dr. Templeman viaja regularmente ao sudeste asiático, onde criou inúmeras parcerias com

cientistas de vários países, a fim de fazer uma pesquisa mais aprofundada sobre o mangostão e os

poderosos Xanthones.

Para além das suas actuais responsabilidades, oferece regularmente os seus serviços como médico

voluntário nos países do terceiro mundo, fornecendo ajuda médica essencial para a pobreza que

atinge as comunidades isoladas.

O Dr. Templeman e sua esposa Michele são os pais de 10 crianças e residem actualmente no Utah,

Estados Unidos da América.

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